A auditoria da folha de
pessoal da Prefeitura de Mossoró, correspondente ao exercício de 2013, que este
Blog disseca em primeira mão ao longo dos últimos dias, aponta caminhos para
saneamento de parte considerável dos problemas de irregularidades detectados.
Basta agir. Vontade de agir.
“Após a realização do
censo do funcionalismo público da prefeitura Municipal de Mossoró e
verificações de Auditoria nos itens da Folha de pagamento chegamos a
considerações finais que pretendemos destacar”, assinalam os auditores na
conclusão dos trabalho, que foi entregue ao prefeito municipal Francisco José
Júnior (PSD), no dia 13 de junho deste ano.
Os auditores chegam a
identificar existência de “622 servidores” que se encontram com “destino
ignorado”. O salário dessa gente representa R$ 1,2 milhão/mês. Dinheiro para
manter, com sobras o funcionamento de uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA)
ou diversas Unidades Básicas de Saúde (UBS´s) funcionando muito bem.
Quanto às
terceirizadas, todas apresentaram algum tipo de problemas e algumas têm
situações aberrantes. Só mesmo a intervenção do Ministério Público pode gerar
desdobramento mais esclarecedor e punitivo, com economia incalculável para os
cofres públicos.
Por Carlos Santos
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