Mais do que a força da
estrutura da Prefeitura de Mossoró e de sua própria capacidade política
pessoal, o prefeito Francisco José Júnior (PSD) trabalha com uma aspiração maior às eleições municipais de
2016. Conta que não aparecerá qualquer adversário com força eleitoral para
enfrentá-lo.
O sonho é repetir o que
praticamente aconteceu em 2014, na eleição suplementar à Prefeitura, quando
venceu sem praticamente ter adversários.
Foi quase um “WO”
(ausência de contendor).
Cláudia Regina (DEM),
prefeita cassada e afastada, foi inabilitada ao pleito. Seu registro de
candidatura não teve deferimento.
A então deputada
estadual Larissa Rosado (PSB), derrotada em 2012, tentou novamente a
Prefeitura, mas com uma campanha marcada pela inelegibilidade que só foi
contornada bem depois do pleito, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Os candidatos de
partidos de pequeno porte, tratados com o menosprezo da expressão “nanicos”,
não causaram incômodo.
O rosalbismo,
insatisfeito com Cláudia Regina, descarregou votos no próprio Francisco José
Júnior, o ajudando sobremodo na vitória.
É esperar o que vem por
aí.
Porém é pouco provável
que esse “raio” caia novamente no mesmo lugar.
Por Carlos Santos
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