A reforma
administrativa e ministerial prometida pela presidente Dilma Rousseff será
meramente paliativa. Por ora, a discussão se limita a duas frentes: tirar o
status de ministério de secretarias subordinadas à Presidência e fundir algumas
pastas com orçamento modesto em relação a outras, sem diminuição expressiva de
custos. Tudo será feito com cuidado para não melindrar os movimentos sociais
ligados ao PT.
Embora ainda estejam na
prancheta do Ministério do Planejamento — que não divulgou estimativa de quanto
será economizado —, os cenários mais otimistas mostram uma redução com pouca
capacidade para gerar economia ao país. Dos 39 órgãos, 10 devem ser alvo da
reengenharia palaciana.
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