A administração pública
pode rever seus atos, “eivados de vícios ou ilegalidade.”
A supremacia do
interesse público pode também justificar algumas decisões desse nível.
É praticamente certo
que a prefeita eleita Rosalba Ciarlini (PP) fará uma faxina em diversos e
diversos atos assinados nos últimos meses e até o final da gestão Francisco
José Júnior (PSD), o “Francisco”.
A enxurrada de aditivos
licitatórios, contratações de serviços terceirizados e outras medidas de considerável
impacto financeiro não vão ser simplesmente aceitos e “pagos” (com o quê?) pela
sua sucessora.
Anote, por favor.
Do Carlos Santos
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