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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Inferno astral político de Fafá e seu esquema parece sem fim

Parece sem fim o inferno astral político da ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB) e seu esquema.
Fafá e Sandra: primas que se repelem (Foto: Cézar Alves em 28-09-2009)

Alijada da sucessão municipal do ano passado, quando sonhava em ser aboletada na chapa à Prefeitura, encabeçada pela então candidata a prefeito Rosalba Ciarlini (PP), Fafá deixou presidência do PMDB e saiu atirando.

Mesmo assim, ponderou que continuaria na sigla.

Optou por apoio ao candidato a prefeito Tião Couto (PSDB) – veja, não levando quase ninguém do seu antigo sistema para o palanque dele. O PMDB apoiou Rosalba e maioria da escassa ‘militância’ de Fafá, também.

A prima

Mas com o iminente desembarque (retorno) do grupo da vereadora Sandra Rosado (PSB) no partido – ela, seu marido e ex-deputado estadual Leonardo Nogueira devem procurar outro destino.
O PMDB  é pequeno demais para ela e Sandra.

Fafá e Sandra não se bicam há muitos anos, apesar de primas. Fafá, a propósito, iniciou-se na política por suas mãos – candidata a prefeito em 2000, derrotada por Rosalba.
Ô luta medonha!

Nota do Blog – Passamos anos repetindo que “a patota” não é do ramo” e o tempo tem-nos dado razão. Há tempo terminou o ciclo de Fafá e seus ramo familiar, que é uma invenção da própria Sandra, depois arrematada pelo grupo de Rosalba, que viabilizou dois mandatos de prefeito para ela e dois de deputado pro seu marido, com a força da máquina da Prefeitura.

Do Carlos Santos

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