A reforma do ensino
médio, aprovada na quarta-feira, 8, pelo Senado, é considerada necessária por
entidades que representam as escolas particulares. No entanto, elas temem que o
prazo para planejar e implementar o novo modelo seja curto. A reforma passará a
valer um ano após a aprovação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que
definirá o que o aluno deve aprender em cada etapa – por isso, as mudanças
devem ser sentidas em 2019.
“Qualquer mudança na proposta pedagógica tem impacto imediato na
planilha de custo e o tempo para fazer essa análise e implementação é curto”,
disse Amábile Pácios, presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares
(Fenep).
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