Lula já era carta fora
do baralho antes mesmo da lista do ministro Edson Fachin e da divulgação dos
primeiros vídeos com depoimentos à Justiça dos delatores da Odebrecht.
Somente o PT, ameaçado
de não disputar a eleição presidencial de 2018 com um candidato forte, ainda
acalentava o sonho de poder contar com Lula.
O que ficou
estupidamente claro em menos de 48 horas foi que a “delação do fim do mundo” reduziu a pó as chances dos naturais
candidatos do PSDB de disputarem a sucessão de Temer.
Aécio Neves, José Serra
e Geraldo Alckmin podem ser considerados também cartas fora do baralho. Não
correm o risco de ser condenados ou presos antes de 2018. Lula corre, e o risco
aumentou.
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