Os novos advogados de
Antonio Palocci informaram neste domingo, 14, que a força-tarefa da Operação
Lava Jato não fez ‘qualquer exigência, nem sequer mínima alusão’ para que o
ex-ministro (Fazenda e Casa Civil dos Governos Lula e Dilma) trocasse de defesa
como condição para negociar delação premiada.
Palocci trocou seu
quadro de defensores na sexta-feira, 12. Desde o início da Lava Jato – e também
em outras causas de grande repercussão – ele era representado pelo criminalista
José Roberto Batochio, de São Paulo.
Preso desde setembro de
2016 na Operação Omertà, desdobramento da Lava Jato, o ex-ministro já é réu em
duas ações penais, uma delas sobre propinas de R$ 128 milhões que teria
recebido da empreiteira Odebrecht – parte do valor supostamente repassado para
o PT.
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