Com nome e sobrenome, a
ideia de uma chapa com Ciro Gomes (PDT) na cabeça e Fernando Haddad (PT) na
vice veio de Luiz Carlos Bresser-Pereira e foi revelada pelo repórter Mario
Sergio Conti, narrando uma conversa que juntou os dois, mais o ex-ministro de
FHC e o professor Antonio Delfim Netto. Sem nome e sobrenome, a ideia está nos
baralhos de muita gente, inclusive nos de Ciro e Haddad.
Exposta assim, a chapa
parece uma especulação prematura. Mostrada de outro jeito, ela é quase
inevitável. Basta que sejam aceitas duas pré-condições:
1 – Nos próximos meses
Ciro e o PT convivem num pacto de não agressão, como vêm fazendo até agora.
2 – Até agosto as
pesquisas indicam que Ciro e Haddad (admitindo-se que ele venha a ser o poste
de Lula) têm algum fôlego, mas nenhum dos dois é forte o suficiente para ter
certeza de que chegará ao segundo turno. Hoje Ciro tem 9% e Haddad, 2%.
0 comentários:
Postar um comentário