Com quatro
patrocinadores, o técnico Tite vai faturar ao menos R$ 10 milhões com a Copa do
Mundo. Por causa do Itaú, que investiu milhões para comprar espaço na TV, ele
deve ser recordista de aparições em comerciais durante a Copa, superando até
Neymar.
O treinador recusou
marcas concorrentes das que têm contrato com a CBF, diferentemente do que fez
Luiz Felipe Scolari, comandante da seleção no Mundial de 2014.
Felipão estrelou em
propagandas do Walmart e da Peugeot, ignorando Extra e Volkswagen, que tinham
contratos com a confederação.
O atual técnico disse
não para a Coca-Cola, concorrente do Guaraná, que está há décadas na CBF. Seu
empresário, Gilmar Veloz, é o responsável pelas negociações.
A diretoria de
marketing da entidade tentou aproximar o gaúcho da Ambev, que é dona do
refrigerante oficial da seleção, mas não deu certo.
Além do Itaú, o gaúcho
tem contrato com a Samsung, a Uninassau e a Cimed. Ele disponibilizou nove
diárias para os apoiadores. Todas as gravações ocorreram em feriados ou finais
de semana.
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