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quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Seis nomes que desafiam a unificação das oposições em Mossoró

A oposição em Mossoró tem seis nomes à sucessão municipal 2020.

São cinco pré-candidatos declarados:

1 – Professor e geólogo Gutemberg Dias, do PC do B;

2 – Deputada estadual Isolda Dantas, do PT;

3 – Professora e ex-vereadora Telma Gurgel, do Psol

4 – Deputado estadual Alyson Bezerra, do Solidariedade

5 – Médico e professor Daniel Sampaio, do PSL.

O sexto nome, e único que não falou ainda de candidatura própria, é o empresário Jorge do Rosário, do PL, que foi candidato a vice-prefeito nas eleições de 2016 e a deputado estadual no pleito de 2018, sem sucesso.

Todos eles falam, e são conscientes, que precisam unificar a oposição em torno de um nome forte para enfrentar a prefeita Rosalba Ciarlini (PP), provável candidato à reeleição.

Daí, a necessidade de cada um abrir mão do projeto pessoal ou de partido para viabilizar uma chapa capaz de fazer frente a atual prefeita.

Pergunta-se:

- Isolda abre mão da candidatura para apoiar Alyson Bezerra, e vice-versa?

- Dr. Daniel, que é bolsonarista radical, apoiaria Isolda? E Isolda, que é petista radical, apoiaria um bolsonorista?

- Jorge do Rosário, que recebeu a terceira maior votação para deputado estadual em Mossoró, com 10,21%, ficaria de fora da chapa majoritária para viabilizar o palanque da oposição?

- Gutemberg Dias e Telma Gurgel, que não se bicam politicamente, se acomodaria no mesmo ambiente com os demais segmentos da oposição?

Bom, se a resposta for “sim” para esses questionamentos, é possível acreditar que as oposições formarão palanque único.

Vale um porém...

A partir das eleições 2020 deixarão de existir as coligações proporcionais. Ou seja, os projetos majoritários não terão essa ferramenta de negociação para fortalecer o palanque majoritário.

Do César Santos

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