No jornal Chosun Ilbo,
de Seul, “Começou de novo…”. Quatro dias após iniciar a fase de abertura
cautelosa, a Coreia do Sul registrou o maior pico em novos casos em um mês.
Bares e clubes foram
fechados outra vez, nas manchetes dos principais jornais, do Chosun ao Dong-A
Ilbo.
Foi o que mais ecoou no
exterior, inclusive New York Times e Wall Street Journal, este sublinhando que
o país “mostra como pode ser difícil o retorno à normalidade”. Mas não foi só a
Coreia do Sul.
Na Alemanha, o
Süddeutsche Zeitung destacou no domingo que, “pelo segundo dia consecutivo”, a
taxa de reprodução do coronavírus no país foi superior a 1 (uma pessoa
contamina uma pessoa) e segue aumentando.
O governo alemão avalia
ser preciso estar abaixo de 1, para a epidemia retroceder. Na quarta, estava em
0,65.
E Wuhan, também em fase
de abertura, como noticiaram Global Times/Huanqiu e outros chineses, a região
na qual se originou a pandemia do novo coronavírus, registrou nesta segunda-feira (11) a primeira
série de infecções por Covid-19 após o confinamento estrito imposto à população
local. São 5 novos casos confirmados, sendo todos moradores do mesmo conjunto
residencial.
No domingo (10), foi
anunciado o primeiro caso em mais de um mês na cidade, que não tinha registros
de infectados pela doença desde 3 de abril. Trata-se de um homem de 89 anos. A
mulher dele está entre os novos infectados.
Todos os pacientes que
agora desenvolveram a doença haviam sido previamente classificados como
assintomáticos, ou seja, haviam tido contato com o vírus, mas não tinham
apresentado sinais clínicos da doença.
Com informações da
FOLHAPRESS
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