“Faço um apelo a toda a
comunidade internacional pela liberdade religiosa e pelo combate à
Cristofobia”, disse o presidente, que foi o primeiro a discursar no encontro
anual internacional. A cristofobia seria perseguição moral e até física contra
os cristãos.
Segundo os dados do
Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), os
cristão representam 86,8% da população brasileira. Mas dados da organização não
governamental Portas Abertas — que apoia cristãos perseguidos em países onde
não há liberdade para professar a fé em Jesus Cristo — o Brasil não está entre
os 50 país onde os cristãos são mais perseguidos.
De acordo com a
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, citando uma pesquisa americano Pew
Research Centerm de 2017, dos cerca de 7 bilhões de pessoas no mundo,
aproximadamente 2,18 bilhões de pessoas dizem professar a fé cristã.
No encerramento do
discurso, o presidente afirmou que o “Brasil é um país cristão e conservador e
tem na família sua base e desejou que “Deus abençoe a todos!”. Em razão da
pandemia da covid-19, foi a primeira vez que o encontro ocorreu por meio
virtual. O discurso foi exibido em vídeo e durou cerca de 15 minutos.
Durante o discurso,
Bolsonaro também afirmou que o Brasil é vítima de uma brutal campanha de
desinformação sobre as queimadas ocorridas na Amazônia e no Pantanal. Ele ainda
atacou as organizações não governamentais, caracterizando-as como
“aproveitadoras e impatrióticas”.
Correio Braziliense
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