Pesquisas que estão sendo concluídas nesta semana já testam o cenário sem Sergio Moro. A tendência, segundo diretores de institutos, é uma redução da distância entre Lula e Bolsonaro, ainda que o petista permaneça na liderança.
Esses interlocutores
apostam que a tendência deve se consolidar nos próximos dois meses, promovendo
uma alteração no cenário eleitoral e inviabilizando de vez um projeto
alternativo do chamado Centro Democrático.
Análises preliminares
sugerem que o antipetismo ainda é a maior força política do país, o que pode
acabar turbinando a campanha de Bolsonaro. Caciques do Centrão defendem nos
bastidores que são capazes de tutelar Bolsonaro, evitando um rompimento
institucional, ainda que o presidente siga xingando ministros do Supremo
publicamente.
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