As reuniões estão
intensas em Brasília. Ontem, os tucanos se reuniram com o presidente do Senado,
Renan Calheiros. Eduardo Cunha tem feito reuniões com os líderes partidários.
Em todos os encontros só um assunto: o impeachment de Dilma.
Há dois caminhos sendo
discutidos hoje. O primeiro deles é o impeachment a partir das pedaladas
fiscais que o TCU deve julgar esse mês. Todos dão como certo que as contas de
Dilma serão rejeitadas. Caso o impeachment se dê por força das pedaladas, quem
assumiria o País seria Michel Temer, em razão do vice-presidente não ser
atingido por essa decisão.
O segundo caminho para
impeachment é por conta do Caixa 2 de campanha, comprovado através das delações
premiadas na Operação Lava-Jato. Nessa hipótese, cairão Dilma e Temer juntos,
uma vez que o crime beneficiou os dois ao mesmo tempo.
Há ainda uma terceira
via em discussão que é a hipótese da renúncia de Dilma, o que evitaria o
impeachment. Porém, a presidente já avisou que não vai renunciar em hipótese
alguma. Caso haja impeachment por caixa 2 ou renúncia, nessas hipótese seriam
convocadas novas eleições no País.








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