O presidente da Câmara
dos Deputados, Eduardo Cunha, disse há pouco ser “muito pouco provável” que
seja aprovada no Congresso o retorno da Contribuição Provisória sobre a
Movimentação Financeira (CPMF), com alíquota de 0,2%, como anunciado pelo
governo nesta segunda-feira (14). “O Executivo está com base muito frágil aqui.
Além de estar com uma base muito frágil, o tema por si só já é polêmico”,
afirmou Cunha.
De acordo com Cunha,
haverá muita dificuldade em se aprovar o retorno da CPMF porque a discussão no
Congresso será longa, até por se tratar de uma alteração na Constituição. “O
tempo de uma matéria dessa tramitar é muito longo. Basta vocês verem que a DRU
[Desvinculação de Receitas da União] ainda não saiu da CCJ [Comissão de
Constituição e Justiça e de Cidadania]”, destacou. “O governo tem muita
dificuldade de passar uma emenda constitucional de CPMF. Acho muito pouco
provável”, reiterou.








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