De Vera Magalhães, hoje
na sua coluna da Folha de S.Paulo:
Embora o PT não
acredite em uma guinada do governo Dilma, a ordem no partido é trabalhar para
“reduzir danos” e “sobreviver até 2018”. Lula diz que, se Dilma afundar, “o PT
vai junto” e defende que a única saída é dar atenção à articulação política.
O PT não deixará de
apoiar a presidente, mas alas do partido já desistiram, neste momento, de
influenciar a agenda de Dilma.
O grupo avalia que,
para manter o legado da sigla, é preciso resgatar “a agenda do lulismo”.
A direção do PT ainda
não decidiu pela expulsão de José Dirceu porque há expectativa de que o
ex-ministro, denunciado sob acusação de corrupção, lavagem de dinheiro e
organização criminosa, peça seu afastamento do partido.








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