Ministros e assessores
que acompanham a presidente Dilma Rousseff na Suécia apostam que a queda de
Eduardo Cunha (PMDB) da presidência da Câmara acontecerá em questão de dias.
O desafio, segundo um
ministro ouvido pela Folha, é encontrar um nome de consenso capaz de baixar a
turbulência do plenário e tocar as reformas propostas pelo governo, como a da
recriação da CPMF.
Outro ministro comparou
o cenário a casos como os de Renan Calheiros, Severino Cavalcanti e Jader
Barbalho, que renunciaram às presidências de Câmara ou Senado em crises
semelhantes.








0 comentários:
Postar um comentário