Dilma Rousseff
envelheceu os métodos clássicos de fazer política. Criou um modelo próprio,
baseado num tipo revolucionário de irresponsabilidade. Sua prioridade é a
autodesconstrução. A estratégia é revelar as armadilhas que montou no primeiro
mandato caindo em todas elas nesta segunda gestão.
Dilma deixa os
governistas indignados e os oposicionistas perplexos. Por um lado, tornou-se
uma caricatura que fugiu do controle do Lula. Por outro, faz questão de
produzir as crises que podem asfixiá-la, dispensando seus antagonistas do
trabalho. A história fará justiça a Dilma. Ela se tornou um fator de progresso.
Revitaliza as instituições nacionais.
Por Josias de Souza








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