O ministro Marco
Aurélio Mello, do STF, defende uma forma “não traumática” para o país superar a
crise: a “renúncia coletiva” da presidente Dilma Rousseff, do seu vice Michel
Temer e do presidente da Câmara, Eduardo Cunha. “Falo isso como cidadão e em uma
perspectiva utópica, já que seria algo impensável para os atuais detentores dos
poderes”, diz ele. Para o ministro, “o mal maior, a crise econômica,” está
sendo deixado “em segundo plano” por “interesses políticos”. A informação é de
Natuza Nery, na sua coluna da Folha de S.Paulo
Enquanto isso, líderes
da oposição falavam em tentar levar Baiano à CPI da Petrobras para fustigar
Lula, mas hesitavam em um ponto: dar credibilidade ao delator significa validar
também as denúncias feitas por ele contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha
(PMDB-RJ).








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