Entre os dois cenários
que se abrem para deletar a moribunda do poder, o menos traumático para o País
é via a configuração de crime constatada pelo Tribunal de Contas da União. As
pedaladas, rejeitadas pela unanimidade dos nove ministros do TCU, preservam o
vice-presidente Michel Temer (PMDB), que assume imediatamente para levar o País
a uma transição até as eleições de 2018.
Se o impeachment for provocado
pelas contas de campanha rejeitadas pelo Tribunal Superior Eleitoral, Temer
também será arrastado. Neste caso, o presidente da Câmara assume e convoca
novas eleições num prazo de 90 dias. Nesta saída, o País corre um grande risco
de surgir um aventureiro como salvador da pátria diante do desgaste dos
tradicionais políticos brasileiros.








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