O líder do governo na
Câmara, José Guimarães (PT-CE), deixou a reunião de hoje (24) no Palácio do
Planalto com a missão de agilizar a tramitação da proposta de emenda
constitucional (PEC 140/15) que recria a Contribuição Provisória sobre
Movimentação Financeira (CPMF). O texto está parado na Comissão de Constituição
e Justiça (CCJ), aguardando a indicação de um relator.
“Independentemente se vai dar para debater este ano, a matéria não pode
ficar dormitando nas gavetas da CCJ”, disse ele. Pelas contas do Executivo,
com a retomada da contribuição a arrecadação de impostos pela União passaria a
R$ 32,2 bilhões em 2016, se a PEC for aprovada até o fim do ano e voltar a ser
cobrada a partir de abril do próximo ano, 90 dias depois.
A missão de Guimarães
foi dada pelo ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, depois do
encontro, que teve a participação de representantes da Frente Nacional de
Prefeitos (FNP) e da Confederação Nacional dos Municípios (CNM). Segundo o
deputado, a pressão para que a matéria avance foi feita pelas entidades que querem
receber parte do que for arrecadado.








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