As campanhas eleitorais
do ano que vem podem se transformar num verdadeiro nó para o setor responsável
pela prestação de contas final.
Os limites decretados
pela nova legislação eleitoral e , principalmente a proibição de doação das
empresas, farão com que a receita caia drasticamente, e por conseqüência caia
também as despesas. Só podem ser contabilizadas doações de pessoas físicas e no
limite do que a lei permite.
Lembrando ainda que as
campanhas não podem gastar mais do que foi o maior gasto das campanhas a
prefeito e a vereador de 2012.
Com a fuga das doações
das empresas e com os tetos de gastos, a prestação de contas será um desafio
para todos os candidatos.
O desafio é enquadrar
despesas obrigatórias de campanhas em tetos tão apertados. Despesas como o
marketing, os programas de Rádio e TV, gráficas, equipes de apoio, pesquisas e
atividades de rua terão que ser rigidamente controladas para caber dentro da
prestação de contas.
Não será tarefa fácil.








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