A Justiça indeferiu
recurso de Rosemary Noronha e manteve o bloqueio dos bens da ex-chefe do
escritório da Presidência da República em São Paulo, processada por improbidade
administrativa. A decisão foi tomada pela 3ª turma do Tribunal Regional Federal
(TRF3), sediado em São Paulo.
Até novembro de 2012,
Rose, como Rosemary é chamada pelos amigos, chefiava a “filial” paulista do
Planalto. Nomeada sob Lula, de cuja intimidade desfrutava, ela ficou conhecida
nacionalmente depois que a Polícia Federal a pilhou na Operação Porto Seguro
(entenda o caso no quadro do rodapé).
Além de Rose, outros
cinco processados tiveram recursos negados pelo TRF-3. São todos réus em ação
por improbidade movida pela Procuradoria da República. Alegou-se que o bloqueio
de bens é necessário para assegurar a eventual reparação por desvios estimados
em R$ 139,3 mil e danos materiais e multas orçadas em R$ 1,1 milhão.
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