Se Jair Bolsonaro
mantiver o assistencialismo no Nordeste, o PT desaparece em menos de quatro
anos.
Diz a Folha de São
Paulo:
“O eleitorado nordestino foi responsável por 46% dos votos dados a
Fernando Haddad no dia 7. O peso da região é o mais alto do ciclo iniciado com
a primeira eleição de Lula, há 16 anos (…).
Com
Lula fora de cena, o PT pode se ver obrigado a recuar para reforçar suas
trincheiras. O futuro do partido dependerá do desempenho do próximo governo e,
principalmente, da economia.”
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