O presidente Jair
Bolsonaro assinou nesta terça-feira (30) o decreto que oficializa o pagamento
de mais duas parcelas de R$ 600 do auxilio emergencial a trabalhadores
informais, desempregados e autônomos afetados pela pandemia do novo
coronavírus. Os valores das mensalidades adicionais serão escalonados em três
pagamentos no período de dois meses.
“É um dinheiro que não é meu, mas de todos os brasileiros que pagam
impostos. Isso só foi possível pelo trabalho do ministro [da Economia], Paulo
Guedes, e pelo parlamento brasileiro, que votou rapidamente a matéria”,
afirmou Bolsonaro.
De acordo com o
presidente, os pagamentos não são apenas para deixar a economia viva, mas para
dar o sustento aos mais carentes. “Nós que estamos aqui presentes sabemos que
R$ 600 é muito pouco, mas para quem não tem nada, é muito”, observou.
O ministro da
Cidadania, Onyx Lorenzoni disse que o pagamento do auxílio emergencial só foi
possível devido ao trabalho desenvolvido pelo governo em 2020.
“Imagina
2020 com essa pandemia sem que estivéssemos colocados o País nos trilhos”, disse
Lorenzoni ao classificar como “uma tragédia” a gestão dos governos de esquerda
no Brasil.
Lorenzoni ainda lembrou
que 25 milhões foram encontrados devido ao pagamento do benefício. “Chegamos a
65 milhões de pessoas”, destacou o chefe do Ministério da Cidadania. “Nenhum
brasileiro fica para trás quando o chefe da nação é Jair Bolsonaro”, completou
ele.
O ministro da Economia,
Paulo Guedes, revela que tinha conhecimento de que o valor inicial proposto
seria elevado pelo Congresso. Ao final da proposta, ele conta que identificou a
viabilidade do pagamento de R$ 600, valor que atendia também ao interesse de
Bolsonaro.
R7
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