Ainda há 127 cidades
sem resultado divulgado nas informações do TSE (há contestações na Justiça), o
que não mudará significativamente a amostra.
A desigualdade entre o
grupo dos 5 principais partidos e os demais voltou a crescer nesta eleição. Em
2016, o “G5” concentrava 59,3% dos eleitores. De 2004 a 2008, as grandes siglas
se mantiveram estáveis com o comando de 70% do eleitorado nacional. Depois
disso, viram a dominância diminuir em 2012 (66,6%) e 2016.
Os 10 menores partidos
fecharam as eleições de 2020 com aproximadamente 200 mil eleitores governados,
cerca de 0,1% do total. Os “nanicos” nunca tiveram tão pouca
representatividade. Há 4 anos, governavam mais de 1 milhão de eleitores.
Chegaram a governar 2,5 milhões em 2008, o que à época correspondia a 1,9% do
total.
Eis o histórico do
domínio dos 5 maiores partidos sobre os 10 menores feito pelo PODER 360:
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