2022 é logo ali, e no
Rio Grande do Norte as ‘chamadas de vídeo’ das reuniões remotas discutem sobre
as novas bases eleitorais formadas, principalmente, em municípios onde as
prefeituras terão novos gestores.
Mossoró, por exemplo…
sem Rosalba Ciarlini.
O Blog publicou, um dia
depois da eleição, que a prefeita de Mossoró, sem se reeleger, será o sobrenome
Rosado natural a tentar uma cadeira de deputado federal, hoje ocupada por Beto
Rosado, que deverá ser candidato a deputado estadual.
Rosalba deverá disputar
votos em Mossoró com o ex-governador Robinson Faria, do PSD do vice-prefeito
eleito Fernandinho das Padarias, que já declarou que será candidato a deputado
federal.
Serão dois
ex-governadores do Rio Grande do Norte mirando os votos de federal e tendo
Mossoró como a menina dos olhos.
Porém, Mossoró terá uma
lacuna abertíssima.
O eleitor que escolheu
Allyson Bezerra para ser prefeito, não tem o perfil de quem vai votar nem em
Rosalba nem em Robinson, e os dois poderão repetir o ex-senador José Agripino
Maia, também ex-governador que buscou, e não conseguiu, uma vaga de deputado
federal nas eleições de 2018.
Allyson não deverá se
pronunciar nem tão cedo sobre sucessão estadual.
Terá uma prefeitura e
seus problemas para decifrar nos próximos meses e os sonhos de seus mais de 65
mil eleitores a realizar.
Mas, sabe que Mossoró
terá um eleitorado, a preço de hoje, sem candidato a deputado federal.
O General Girão, que
foi bem votado em Mossoró, perderia os votos para Rosalba.
Os dois integram o
mesmo palanque.
Da Thaisa Galvão
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