O projeto tem como
destaque a aquisição de 43 aerogeradores nacionais, que são equipamentos para a
conversão da energia dos ventos em eletricidade. Os demais investimentos
apoiados pelo BNDES envolverão obras civis, a construção de 27 Km de linhas de
transmissão e de uma subestação de energia. O Complexo Jerusalém possuirá uma
capacidade instalada de 180,6 MW, a ser acrescida ao sistema interligado
nacional.
Os investimentos do
BNDES em geração estão alinhados ao esforço do Plano Nacional sobre Mudanças Climáticas
(PNMC) para redução das emissões de gases de efeito estufa. O Plano também
busca “manter elevada a participação de energia renovável na matriz elétrica,
preservando posição de destaque que o Brasil sempre ocupou no cenário
internacional”. O esforço do Banco também vai ao encontro do Plano Nacional de
Energia 2030, do Governo Federal, com estratégias para expansão de energia
econômica e sustentável pelos próximos dez anos.
O financiamento no
valor de até R$ 568 milhões será concedido às
seis Sociedades de Propósito Específico (SPE): Centrais Eólicas
Jerusalém S.A de I a VI. Cada uma delas
será responsável por um parque específico. As SPEs são controladas pela
Jerusalém Holding S.A que, por sua vez, está sob a gestão da EDP Renováveis
Brasil S.A.
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