Em pouco mais de seis
meses no poder, Lula (PT) fez um recorde de 10 viagens internacionais
envolvendo 15 países e quatro continentes
Entretanto, não tão
distante de seu antecessor, Lula coleciona gafes e erros em sua diplomacia
atual, como nesta semana com o agradecimento à África pela escravidão.
O petista a credita que
pode tornar ele mesmo, e não o Brasil, em um protagonista no mundo.
Ele deve falhar nessa
campanha.
Lula deve nem mesmo
repetir a performance da diplomacia de seus primeiros mandatos por dois motivos
principais.
Professor de direito
internacional da SKEMA Business School Brasil, Dorival Guimarães Pereira Júnior
explica que o petista não tem mais o mesmo prestígio.
Ele não representa mais
uma nova liderança ou uma potência emergente no boom das commodities.
“A própria questão da
prisão dele pesa”, diz Pereira Júnior ao Antagonista.
O segundo motivo é a
insistência de Lula em posicionamentos que hoje são prejudiciais à imagem de
qualquer país, como o apoio à ditadura de Nicolás Maduro, na Venezuela.
“Algumas pautas de Lula
tem se tornado cada vez mais negativas, por exemplo a da ditadura na
Venezuela”, afirma o professor.
O Antagonista
0 comentários:
Postar um comentário