O Governo do Estado encaminhou projeto de lei à votação na Assembleia Legislativa para manter em 20% alíquota modal do ICMS sobre combustíveis e serviços de telecomunicações em vigor desde abril, com o novo argumento de que Rio Grande do Norte pode perder receitas a partir de 2029 em razão da reforma tributária.
Deputados da oposição
criticam a proposta do Executivo por descumprimento de dispositivo da lei
sancionada em 23 de dezembro de 2022, que garantia a volta da alíquota de 18%,
a partir de janeiro de 2024, se houvesse compensação financeira por perdas de
receitas ano passado, como já garante a União.
O deputado José Dias
(PSDB) classificou de “petardo Hamas” esse aumento “absurdo e que vai de encontro
ao desenvolvimento da economia do Estado. Se não há queda da arrecadação, não
há sentido esse aumento.
Enquanto isso o Governo
Federal está ajudando a Argentina e mandando ajuda humanitária para Gaza”.
José Dias afirmou que
“mais da metade dos deputados já se posicionaram contra esse aumento do ICMS em
2%”, e agora o governo quer manter “ad infinitum” (sem prazo definido) a
aliquota dos tributos de 18% para 20%,
Tribuna do Norte
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