Tentar, ela tem tentado, mesmo antes de começar o governo municipal no dia 1º de janeiro de 2021. Mas até aqui, a oposição ao prefeito Allyson Bezerra (UB), de Mossoró, não encontrou a batida perfeita para torna-lo “derrotável”.
Que fique claro: Não é o
caso de defini-lo como “imbatível”. Mas, falta pelo menos que apareça um
concorrente. Um que seja. Alguém capaz de catalisar as massas, unir forças antagônicas
e começar a emparedá-lo como opositor e condutor de um outro modelo de política
e administração.
A menos de 12 meses para
as eleições, ninguém botou o focinho fora e bradou: “Eu serei candidato (a)!”
muito pelo contrário.
Allyson é muito forte
porque a oposição é muito fraca ou oposição é muito fraca porque ele é muito
forte?
Esse dilema pode começar
a ser respondido por um detalhe: Não existe uma única liderança política em que
destaque do outro lado, em contraponto ao palácio da Resistencia, sede do
executivo. Ninguém tem conseguido ocupar o vácuo e liderar a oposição.
As forças políticas
tradicionais também estão fora de cena ou como meros coadjuvantes: Os Rosados.
Aguardamos as cenas dos
próximos capítulos.
Do blog do Carlos Santos
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