A previsão é de que
participem do encontro os líderes:
Na Câmara dos Deputados,
José Guimarães (PT-CE);
No Senado, Jaques Wagner
(PT-BA);
e no Congresso, Randolfe
Rodrigues (sem partido-AP).
Lula quer lidar
diretamente com os líderes e não deixar as conversas apenas com o ministro da
Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
Nova rotina
Segundo interlocutores, o
petista já avisou que a ideia é tornar esses encontros diretos uma rotina. O
movimento acontece depois das derrotas acumuladas na última terça-feira (28).
Durante sessão conjunta
do Congresso, o governo viu cair o veto do presidente Lula à “Lei da Saidinha”,
dificultando a saída temporária concedida pela Justiça como forma de
ressocialização dos presos e manutenção de vínculo deles com o mundo fora do
sistema prisional.
Além disso, o governo
teve que aceitar a manutenção de um veto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)
que impede a punição a atos de “comunicação enganosa em massa”.
Além disso, na Câmara, o
governo teve de ceder e negociar a permissão de impostos para compras
internacionais até US$ 50, a taxa das blusinhas.
CNN Brasil
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