Ele afirmou não haver
exigência legal nem regimental para transparência de agenda dos magistrados, de
modo que cada ministro pode escolher se torna públicas suas atividades, e que
não há nada de irregular nessas decisões individuais.
Barroso disse, ainda, não
achar prioritária a discussão de um código de ética para os membros da corte,
como fez a Suprema Corte dos Estados Unidos. “Não acho que seja uma
assombração, mas se há uma percepção negativa da sociedade então é possível que
haja discussão interna.”
Folha de S. Paulo
0 comentários:
Postar um comentário