Os suplentes de deputado estadual Vivaldo Costa e Getúlio Rego mantêm um silêncio sepulcral sobre as eleições para o Tribunal de Contas do Estado. A estratégia é clara: é melhor não mexer no que está quieto. Talvez eles tenham decidido que, em tempos de turbulência política, a discrição é a melhor política.
Afinal, o silêncio às
vezes fala mais alto do que palavras, e quem fica quieto pode acabar ganhando
mais do que quem se arrisca a fazer barulho. Assim, Vivaldo e Getúlio optam por
observar os movimentos de longe, como quem assiste a um espetáculo esperando
para ver quem será o próximo a tropeçar no palco.
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