O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, demonstrou mais uma vez habilidade estratégica ao firmar um novo e robusto acordo com a União Europeia, enquanto o governo Lula (PT), assiste passivamente à perda de relevância do país no cenário global.
Em um movimento audacioso
e articulado, o presidente norte-americano fechou neste domingo (27) um acordo
com a União Europeia que reduziu substancialmente as tarifas sobre produtos
estratégicos do bloco.
As taxas para automóveis,
semicondutores e produtos farmacêuticos foram reduzidas de 30% para 15%, e uma
inédita tarifa zero foi acordada para setores cruciais como aeronaves, peças de
reposição, produtos químicos e medicamentos genéricos.
Como já noticiado pelo
Diário do Poder, a medida já era esperada.
A exclusão de bebidas
alcoólicas mostra que houve, inclusive, negociação técnica caso a caso — algo
que o governo brasileiro parece incapaz de buscar.
Além disso, Trump
conseguiu garantir um pacote bilionário de investimentos: a União Europeia se
comprometeu a aplicar US$ 600 bilhões nos EUA em equipamentos militares e
cooperação industrial; US$ 750 bi em energia e 50% sobre aço e alumínio.
Enquanto isso, faltando
poucos dias para que entre em vigor a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros
— marcada para 1º de agosto —, o governo Lula ainda não esboçou qualquer reação
concreta.
Diário do Poder








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