O governo dos Estados Unidos já tem em mãos uma lista com informações aprofundadas sobre todos os escritórios de advocacia que pertencem a familiares de ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) ou dos quais esses parentes são sócios. A notícia é do blog da Débora Bergamasco, na CNN Brasil.
A gestão de Donald Trump
também possui um levantamento detalhado de institutos de ensino ou de pesquisa
ligados, de alguma maneira, aos magistrados da Suprema Corte.
Segundo relatos feitos à
CNN, o objetivo é mapear todas as possíveis ligações financeiras dos ministros
e ter meios para aplicar uma “asfixia financeira” deles, evitando caminhos
alternativos para a eventual fuga das sanções previstas na Lei Magnitsky.
Por enquanto, não há
previsão da aplicar a Magnitsky contra outros ministros do STF, afora Alexandre
de Moraes. No entanto, caso os EUA resolvam sancioná-los, o mapa estaria
pronto.
Conforme interlocutores,
o governo americano busca garantir que um eventual endurecimento na aplicação
da Magnitsky não seja inócuo, com ministros usando o CNPJ de uma empresa ou a
movimentação financeira de institutos privados no qual sejam sócios.








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