Se há um nome responsável pela falta de unidade da direita no Rio Grande do Norte, ele atende por José Agripino Maia. Sem mandato e vivendo apenas do título de presidente estadual do União Brasil, Agripino insiste em posar como líder político, embora não tenha hoje força eleitoral no estado.
Para manter seu
imaginário poder, ele age nos bastidores estimulando a candidatura do prefeito
de Mossoró, Alysson Bezerra, ao governo do RN — uma imposição que divide a
oposição e contraria o alinhamento de Rogério Marinho, Álvaro Dias e Styvenson
Valentim.
O detalhe é que até mesmo
o prefeito de Natal, Paulinho Freire, aliado do trio e filiado ao União Brasil,
fica numa situação delicada diante da postura de Agripino, que em vez de
fortalecer o bloco oposicionista, acaba alimentando ainda mais a desunião.








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