José Agripino, com a declaração que deu, simplesmente esnobou o senador Styvenson Valentim ao comentar o convite para que ele se filie ao União Brasil. Disse que entre convidar alguém e entregar o comando do partido “tem que combinar com os russos”.
O problema é que
Styvenson dificilmente leva para casa um desaforo — ainda mais vindo de quem,
hoje, não tem mandato, perdeu força política e, se tentar voltar às urnas, não
se elege nem a guarda de quarteirão.
Enquanto isso, o capitão
lidera pesquisas tanto para o Senado quanto para o Governo do Estado. Ou seja:
ele escolhe o que quer, quando quer e como quer. Agripino, com sua velha mania
de vetar, controlar e “definir quem manda”, pode ter cutucado justamente quem
menos tolera esse tipo de provocação.








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