A Tribuna do Norte também destaca que o presidente da Federação dos
Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), Benes Leocádio, destacou que
a previsão de aumento do salário mínimo para o próximo ano, apesar de
legítima, é mais uma preocupação para os prefeitos do estado. “É uma
temeridade porque hoje nós estamos fechando setembro e as receitas
repassadas até agora são as mesmas de 2012, isso depois de uma defasagem
de quatro anos”, frisou o presidente da Femurn.
De acordo com Benes Leocádio, desde 2009 as receitas têm se mantido
ou nos mesmos patamares ou com frustrações. Ele destacou que até agor
anão se tem uma definição do piso salarial dos professores, embora já se
espere um aumento de quase 20%. “Dessa forma os orçamentos dos
municípios não suportarão”, frisou.
Ele disse que em 2013 muitas Prefeituras já receberam sinais de
alerta do Tribunal de Contas do Estado por ultrapassar o limite de
pessoal frente a Lei de Responsabilidade Fiscal. “Se isso continuar da
forma em que está vai ser uma verdadeira explosão nas folhas dos
municípios e todos, ou quase sem exceção, ultrapassarão esse limite
prudencial”, lamentou.








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