O presidente nacional
do Democratas, José Agripino (RN), disse que a possibilidade, agora cogitada
pela presidente Dilma Rousseff, de reduzir o número de ministérios é – mais do
que pressão política – consequência da percepção da petista de que seu governo
quebrou as contas públicas do Brasil. “A redução no número de órgãos públicos é
uma tese que defendo com posições e projetos apresentados há anos. Parece que a
presidente finalmente percebeu que seu governo quebrou o Brasil”, criticou o
senador.
Crítico contumaz ao uso
da máquina pública para acomodar aliados políticos, Agripino apresentou
proposta de emenda à Constituição (PEC 34/2013) que tornava mais rigorosa a
criação de estatais, ministérios e órgãos públicos no país. A matéria foi
rejeitada durante votação em plenário, em março de 2014, por governistas. Hoje,
o governo Dilma conta com 39 cargos com status de ministro – segundo o
parlamentar, grande parte utilizada como moeda de troca entre governo e base
aliada.
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