O prefeito de Assu,
Ivan Júnior (Pros), deu uma cartada decisiva à sua gestão e ao seu futuro
político.
Exonerar titulares de
11 secretarias e 311 detentores de outros cargos comissionados foi além do que
qualquer um poderia imaginar.
Mas a decisão
materializada recentemente está tomada.
Sua justificativa é de
que se não tomasse essa medida, o estrago seria ainda maior, com atraso
salarial da massa de empregados municipais.
A oposição se delicia.
Está com discurso azeitado.
Até sua sucessão em
2016, Ivan Júnior tem ainda muita dificuldade a enfrentar.
A sorte está lançada.
Por Carlos Santos








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