Ataques com tiros e
explosões deixaram ao menos 153 mortos em Paris, na pior violência a atingir a
França desde a Segunda Guerra (1939-1945) e apenas dez meses depois da
carnificina no semanário satírico Charlie Hebdo. Cerca de cem pessoas morreram
na casa de shows Bataclan, no centro da capital francesa, enquanto ao menos
outras 20 morreram em outros cinco locais dentro e na região de Paris,
incluindo restaurantes e bares lotados, disse a Promotoria francesa.
De acordo com a Folha
de São Paulo, onze pessoas foram mortas em um restaurante francês no 10º
distrito de Paris, enquanto outras três morreram na explosão de bombas do lado
de fora de um estádio de futebol. O número de mortos na Bataclan, que abrigava
um show de heavy metal do grupo Eagles of Death Metal, surgiu após forças de segurança
lançarem uma ação no local, onde pessoas tinham sido feitas reféns.
A polícia invadiu o
local, matando dois terroristas e encontrando um sangrento cenário de horror.
Posteriormente, a Promotoria mencionou outros três terroristas mortos, mas não
esclareceu se na casa de shows ou em outros locais. De acordo com o policial
Gregory Goupil, houve dois ataques suicidas e uma explosão perto do Stade de
France, no norte de Paris, durante um amistoso entre França e Alemanha. As
explosões, simultâneas, aconteceram perto de duas entradas e de um McDonald’s.








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