A oposição já avisou o
PP: se o partido aceitar novos cargos no governo para salvar Dilma Rousseff
haverá retaliação.
No caso, deputados vão
para cima de quem aceitar cargos e dos investigados do partido na Lava-Jato,
protocolando representações e pedindo a cassação dos mandatos no Conselho de
Ética da Câmara.
O PP passou a ser cotado para o Ministério da
Saúde, uma vez que o atual ministro, Marcelo Castro, tem sua permanência
vinculada à lealdade do líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani — que anda
hesitando em se manter do lado da presidente.
Se o PP herdar a Saúde,
dois deputados despontam como favoritos para o posto: Ricardo Barros (PR) e
Cacá Leão (BA).
O PP tem vários
expoentes — entre eles o presidente nacional, senador Ciro Nogueira (PI) —
investigados na Lava-Jato.
Do Radar On-Line
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