Alexandre de Moraes
identificou rapidamente que as mãos que ele precisará beijar a partir de agora
não são as mesmas de ontem.
Ao tomar posse, ele deu
um afetuoso abraço em Cármen Lúcia, com quem jamais teve proximidade. Também
abraçou Michel Temer, porém, com muito menos entusiasmo.
Para Eunício Oliveira
sobrou um protocolar aperto de mão do novo ministro.
Do Radar On-Line
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