Em 2016, as receitas
previdenciárias cresceram 2,2% em termos nominais (sem descontar inflação),
chegando a R$ 358,137 bilhões Enquanto isso, as despesas avançaram 16,5%, para
R$ 507,871 bilhões.
O crescimento do buraco
no ano passado teve reflexo direto da desaceleração da economia e do
encolhimento do mercado de trabalho. A Previdência urbana foi a que mais
refletiu a recessão econômica. Superavitário entre 2009 e 2015, o segmento teve
resultado negativo de R$ 46,3 bilhões no ano passado. A Previdência rural, por
sua vez, registrou rombo de R$ 103,4 bilhões.
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