A vacina da Johnson é
uma das que foram testadas no Brasil. Por isso, a empresa pode entrar com o
pedido de uso emergencial no país: a Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa) determinou que só pode haver liberação para uso emergencial de vacinas
que já estejam em teste no Brasil.
A Johnson ainda não
entrou com o pedido de uso emergencial ou pedido de registro sanitário junto à
Anvisa.
O imunizante também
funcionou contra a variante da África do Sul, mais contagiosa. A vacina, que
usa a tecnologia de vetor viral, é a única em etapa avançada de testes com
apenas uma dose.
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