Em duas semanas, Lula confirmou todos os temores de quem não quer vê-lo de volta nem pintado, com seu descaso pela responsabilidade fiscal e o mercado financeiro, a rigor um bando de loucos que investem seu dinheiro no País. De quebra, ainda repetiu na COP 27 velhas mentiras de rivais do agronegócio brasileiro sobre “desmatar para plantar”. Lula já provoca calafrios na “frente ampla”, que agora percebe ter caído na lábia do “encantador de serpentes” e pode ter ajudado a afundar o Brasil.,
O desdém com o mercado é
um tiro no pé. É exatamente para esse mercado que os títulos precisam ser
vendidos para financiar o Brasil.
Há quem aposta que a
estratégia de Lula é incendiar indicadores como câmbio e bolsa para depois
dizer que baixou o dólar e fez a bolsa subir.
Henrique Meirelles, dos
grandes fiadores de Lula, cravou que “tem que haver direcionamento claro pela
sustentabilidade dos gastos públicos”.
O presidente roda-presa
do Senado, Rodrigo Pacheco, fez vista grossa para pedaladas jurídicas e
resolveu avalizar as pedaladas de transição.
Diário do Poder
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