Nas cidades de Pau dos Ferros (RN) e Patu (RN), respectivamente, administradas por Marianna Almeida e Rivelino Câmara foi de chamar atenção a quantidade de dinheiro que foi “torrado” com as contratações de bandas para festividades nos dois municípios. Cifras astronômicas foram gastas.
Preços exorbitantes os
valores gastos em cidades onde falta de tudo na área de saúde, saneamento,
segurança, moradia, educação.
O Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado precisa ser provocado pela “oposição” ou por “qualquer morador” comum que se sinta prejudicado para fazer uma varredora nos contratos. Muitos deles com inexigibilidade de licitação que é prima-irmã da dispensa de licitação.
Do Robson Pires
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