São Miguel do Gostoso (RN) enfrenta nova crise política após a Justiça Eleitoral da 14ª Zona de Touros cassar pela segunda vez os diplomas do prefeito e do vice eleitos em 2024. As decisões apontam abuso de poder político e uso indevido da máquina pública, beneficiando diretamente Leonardo Teixeira da Cunha e João Eudez Rodrigues da Silva.
A primeira sentença
registrou aumento de 93% nas contratações temporárias em ano eleitoral, sem
concurso e desrespeitando decisão judicial anterior.
A segunda identificou
publicidade institucional irregular, com servidores, equipamentos e recursos
públicos usados para promover a gestão municipal em redes sociais em benefício
dos candidatos apoiados pelo então prefeito.
As condenações resultaram
na cassação dos diplomas do prefeito e do vice-prefeito eleitos e na declaração
de inelegibilidade dos envolvidos, conforme a legislação eleitoral. Apesar de
ainda caber recurso, as decisões colocam São Miguel do Gostoso sob risco de
nova disputa eleitoral e ampliam a instabilidade política no município.








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